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  • Caracol.

    Nome popular:  Caracol Parte da planta afetada:  Folhas, caules e frutos em contato com o solo. Sintomas: Mastigação irregular em folhas. Danos em mudas e brotos jovens. Presença de conchas e muco nos locais atacados. Os caracóis também são moluscos da classe Gastropoda , semelhantes às lesmas, mas com concha espiralada que protege seu corpo. Seu ciclo de vida é parecido, envolvendo a postura de ovos em solos úmidos, que eclodem após 10 a 30 dias. Os juvenis passam por várias fases de crescimento até atingirem a maturidade, podendo viver até 2 anos em ambientes favoráveis. As condições que favorecem a infestação são semelhantes às das lesmas: locais úmidos, sombreados e com acúmulo de restos vegetais. Os caracóis são noturnos e se alimentam de folhas, caules e frutos, causando grandes danos principalmente em hortas e jardins. Os sintomas incluem folhas rasgadas, brotos danificados e marcas de muco brilhante. O ataque intenso pode levar à perda de mudas inteiras, além de prejudicar a qualidade de frutos como morangos e alfaces. O manejo envolve a coleta manual, barreiras físicas (areia grossa, casca de ovos triturada, serragem), armadilhas atrativas (como recipientes com cerveja) e cuidados culturais, mantendo o local limpo e seco. Em áreas maiores, o uso de moluscicidas registrados pode ser necessário, mas sempre associado a práticas sustentáveis de manejo para evitar desequilíbrios ambientais.

  • Lesma.

    Nome popular:  Lesma Parte da planta afetada:  Folhas, caules e frutos próximos ao solo. Sintomas: Furos irregulares nas folhas. Danos em mudas recém-plantadas. Presença de rastro de muco brilhante. As lesmas são moluscos gastrópodes sem concha, pertencentes à classe Gastropoda . Seu ciclo de vida começa com a postura de ovos no solo úmido, geralmente em grupos. Após a eclosão, as jovens lesmas passam a se alimentar de tecidos vegetais, completando seu desenvolvimento em semanas. A longevidade pode variar de alguns meses a mais de um ano, dependendo das condições ambientais. O aparecimento das lesmas é favorecido por locais sombreados, úmidos e com acúmulo de matéria orgânica. Elas se tornam um problema principalmente em hortas, canteiros e jardins, onde atacam mudas, folhas tenras e frutos em contato com o solo. Os sintomas de ataque incluem furos grandes e irregulares nas folhas, destruição de plântulas e a presença de rastros prateados de muco. Esses danos podem comprometer o desenvolvimento das plantas e reduzir a produtividade. O controle pode ser feito de forma manual, coletando-se os animais ao entardecer ou em dias úmidos. Barreiras físicas, como cinzas, cal ou serragem, dificultam a movimentação das lesmas. Iscas atrativas, feitas com cerveja em recipientes enterrados, também são eficazes. Em cultivos comerciais, recomenda-se o manejo integrado, associando práticas culturais (como a limpeza de restos vegetais e irrigação controlada) ao uso de moluscicidas quando necessário.

  • Mosca-branca

    Nome popular:  Mosca-branca Parte da planta afetada:  Folhas jovens. Sintomas: Amarelecimento das folhas. Presença de insetos brancos que voam ao tocar na planta. Secreção de melada e surgimento de fumagina. A mosca-branca ( Bemisia tabaci ) é uma praga importante em hortaliças e plantas ornamentais. Seu ciclo de vida dura cerca de 20 a 30 dias, com ovos depositados na parte inferior das folhas, onde as ninfas se desenvolvem até virar adultos.Os adultos sugam a seiva das plantas, enfraquecendo-as e transmitindo viroses, o que aumenta os prejuízos.Os sintomas incluem folhas amareladas, enrolamento, queda precoce e presença de fumagina.O controle deve ser integrado, incluindo armadilhas adesivas amarelas, inimigos naturais como vespas parasitóides, e aplicações de produtos como óleo de neem. A prevenção com rotação de culturas e eliminação de restos vegetais é fundamental.

  • Pulgão.

    Nome popular:  Pulgão Parte da planta afetada:  Brotos novos, folhas, flores e caules jovens. Sintomas: Folhas enroladas, amareladas ou deformadas. Crescimento lento da planta. Presença de substância açucarada (honeydew) que favorece o aparecimento de fungos como a fumagina. Colônias visíveis de insetos pequenos, geralmente verdes, pretos, amarelos ou marrons, agrupados em partes jovens da planta. Os pulgões são pequenos insetos sugadores que pertencem à família Aphididae . Seu ciclo de vida é rápido e favorece infestações em grande escala. Em condições ideais de temperatura e umidade, uma fêmea pode gerar dezenas de descendentes sem a necessidade de acasalamento, através de reprodução assexuada chamada partenogênese . Esse processo permite que as populações cresçam de forma explosiva em poucos dias. Além disso, possuem asas em certas gerações, o que facilita a dispersão para novas plantas. As principais causas  do surgimento dos pulgões estão relacionadas a ambientes desequilibrados, excesso de adubação nitrogenada, falta de inimigos naturais e clima quente e seco. Essas condições favorecem a rápida multiplicação da praga. Os sintomas  típicos incluem folhas deformadas, enroladas ou amareladas, presença de colônias nos brotos e caules jovens, secreção adocicada que atrai formigas e o desenvolvimento de fungos como a fumagina, que escurece as folhas e reduz a fotossíntese. Em casos mais graves, a planta pode apresentar queda prematura de folhas e flores, prejudicando a produção. O tratamento  pode ser feito de diferentes formas. Em cultivo doméstico ou ornamental, recomenda-se a aplicação de calda de sabão neutro ou óleo de neem, que auxiliam no controle sem prejudicar o meio ambiente. Em cultivos maiores, o manejo integrado de pragas (MIP) é fundamental, combinando o uso de inimigos naturais, como joaninhas e crisopídeos, com armadilhas adesivas e, quando necessário, produtos registrados para controle. A prevenção com adubação equilibrada e inspeção regular das plantas é essencial para reduzir ataques de pulgões.

  • Cochonilha

    Nome popular:  Cochonilha Parte da planta afetada:  Ramos, folhas e frutos. Sintomas: Presença de pequenas placas ou massas esbranquiçadas/amareladas no caule e folhas. Enfraquecimento da planta. Produção de melada, favorecendo o surgimento de fumagina. As cochonilhas são insetos sugadores da família Coccoidea , que se fixam em ramos, folhas e frutos, formando pequenas crostas. Apresentam ciclo de vida dividido em ovos, ninfas e adultos, sendo que as fêmeas permanecem imóveis enquanto os machos podem ter asas. Multiplicam-se com facilidade em ambientes quentes e secos.A infestação causa amarelamento, queda de folhas e redução no crescimento. Além disso, sua secreção açucarada atrai formigas e favorece fungos como a fumagina.O controle pode ser feito por poda de ramos infestados, aplicação de óleo mineral, óleo de neem ou sabão inseticida. Em cultivo comercial, o manejo integrado com predadores naturais como joaninhas e vespas é eficaz.

  • NPK.

    🌱 O que é NPK? O NPK é a sigla usada para representar os três principais macronutrientes presentes nos fertilizantes: Nitrogênio (N) , Fósforo (P)  e Potássio (K) . Cada um deles desempenha funções vitais para o desenvolvimento das plantas. Os fertilizantes são encontrados em diferentes concentrações, como 10-10-10, 20-05-20 ou 04-14-08 , indicando a proporção percentual de cada elemento. A escolha da formulação depende da fase de crescimento da planta e do objetivo do cultivo (folhas, flores ou frutos). 🔹 Nitrogênio (N) Efeito:  Responsável pelo crescimento vegetativo, desenvolvimento das folhas e pela coloração verde (clorofila). Estimula a fotossíntese e o vigor da planta. Ausência:  Folhas amareladas, crescimento lento, redução da produtividade e plantas fracas. 🔹 Fósforo (P) Efeito:  Essencial para o enraizamento, florescimento, frutificação e armazenamento de energia (ATP). Contribui para uma planta mais resistente e produtiva. Ausência:  Plantas com raízes fracas, atraso na floração e frutificação, folhas com tons arroxeados e baixo desenvolvimento geral. 🔹 Potássio (K) Efeito:  Importante para a formação de frutos, resistência a doenças, controle da abertura dos estômatos e equilíbrio hídrico. Melhora a qualidade de flores e frutos. Ausência:  Folhas queimadas nas bordas, maturação irregular dos frutos, plantas mais suscetíveis a pragas e doenças.

  • Minhoca

    Nome popular:  Minhoca Efeitos positivos: Solo mais aerado e fértil. Maior retenção de água. Aumento da disponibilidade de nutrientes para as plantas. As minhocas são animais invertebrados pertencentes ao filo Annelida  e exercem um papel fundamental na saúde do solo e no desenvolvimento das plantas. Elas vivem em galerias subterrâneas, onde realizam a ingestão de matéria orgânica em decomposição, transformando-a em um material rico em nutrientes conhecido como húmus de minhoca . Esse processo melhora significativamente a fertilidade natural do solo. Um dos principais benefícios das minhocas é a aeração do solo . Ao cavarem túneis, elas criam espaços que facilitam a circulação de ar, permitindo que oxigênio chegue às raízes. Além disso, essas galerias auxiliam na infiltração e retenção da água, evitando encharcamentos e promovendo umidade equilibrada para as plantas. Outro ponto importante é o aumento da disponibilidade de nutrientes . Durante a digestão, as minhocas transformam resíduos orgânicos em formas assimiláveis pelas plantas, enriquecendo o solo com nitrogênio, fósforo, potássio e outros elementos essenciais. O húmus, produto final desse processo, possui alta capacidade de troca catiônica, o que significa que ele retém nutrientes por mais tempo e os libera gradualmente às plantas. As minhocas também contribuem para a estruturação do solo , tornando-o mais macio, estável e menos sujeito à compactação. Isso favorece o crescimento radicular profundo, aumentando a resistência das plantas a períodos de seca e melhorando sua absorção de nutrientes. Portanto, a presença de minhocas é um indicativo de solo saudável e equilibrado . Em sistemas agrícolas e jardins, estimular sua atividade por meio da adição de matéria orgânica e da redução do uso de agrotóxicos é uma prática sustentável que garante maior produtividade e qualidade para as plantas.

  • Lagarta-minadora

    Nome popular:  Lagarta-minadora Parte da planta afetada:  Folhas. Sintomas: Presença de galerias em formato de linhas brancas nas folhas. Queda prematura das folhas. Redução da fotossíntese e do vigor da planta. As lagartas-minadoras pertencem a diferentes espécies de pequenas mariposas, cujas larvas se desenvolvem no interior das folhas. O ciclo de vida inclui ovos depositados na superfície foliar, de onde eclodem as larvas que escavam galerias brancas, visíveis a olho nu. Após completar o desenvolvimento, passam à fase de pupa e posteriormente viram adultos alados.Os sintomas são característicos: folhas com trajetos sinuosos e áreas necrosadas. Em ataques severos, há queda de folhas, prejudicando o crescimento e a produção.O manejo pode ser feito com armadilhas adesivas, liberação de inimigos naturais como vespas parasitóides e pulverizações com bioinseticidas (óleo de neem ou extratos vegetais). Em áreas de cultivo comercial, o monitoramento e rotação de culturas são medidas preventivas importantes.

  • Ixora.

    Ixora coccinea (Ixora) Família:  Rubiaceae Luz:  Sol pleno a meia-sombra Rega:  Regular, solo levemente úmido Solo:  Rico em matéria orgânica, bem drenado, levemente ácido Temperatura:  20 °C a 32 °C; sensível a frio intenso Cuidados:  Podas leves para manter formato; adubar para estimular florescimento Propagação:  Estacas (3 a 4 semanas) e sementes (mais lenta, 1 a 2 meses) A ixora é um arbusto florífero muito popular nos jardins tropicais brasileiros. Suas inflorescências em forma de buquês densos apresentam cores vibrantes, variando do vermelho ao laranja, rosa e amarelo.É amplamente utilizada em cercas vivas, bordaduras e maciços floridos , trazendo cor intensa durante praticamente o ano todo. O espaçamento recomendado é de 50 a 80 cm  entre mudas, dependendo do porte desejado.Além da beleza, a ixora tem forte presença cultural: em algumas regiões, suas flores são usadas em oferendas religiosas e rituais de proteção. É também conhecida como planta ligada à energia positiva, simbolizando vitalidade e alegria.É bastante atrativa para borboletas e beija-flores, tornando os jardins mais vivos. Em projetos de paisagismo, adapta-se bem tanto a jardins residenciais quanto públicos, sendo valorizada pela floração abundante e manutenção simples.

  • Palmeira azul.

    Bismarckia nobilis (Palmeira azul) Família:  Arecaceae Luz:  Sol pleno Rega:  Moderada; tolera períodos secos após o estabelecimento Solo:  Arenoso, fértil e bem drenado Temperatura:  Tropical e subtropical; tolera calor intenso e frio leve Cuidados:  Exige espaço; folhas secas devem ser removidas Propagação:  Sementes (germinação em 2 a 4 meses) A palmeira-bismarckia é originária de Madagascar e impressiona pela beleza de suas folhas grandes, rígidas e azul-prateadas. De porte médio a grande, pode atingir 12 a 15 metros de altura, com diâmetro de copa de até 7 metros.No paisagismo, é muito usada como planta escultural , sendo ponto de destaque em jardins contemporâneos, praças e áreas amplas. O espaçamento adequado é de 6 a 8 metros .Sua aparência exótica e elegante a torna uma das palmeiras mais valorizadas em projetos de alto padrão. É resistente a seca e ao sol pleno, o que facilita o cultivo em regiões quentes.Culturalmente, simboliza nobreza e sofisticação, frequentemente escolhida para jardins de estilo mediterrâneo e tropical moderno. Seu porte imponente cria impacto visual imediato, sendo uma das espécies preferidas de arquitetos paisagistas.

  • Jerivá.

    Syagrus romanzoffiana (Palmeira-jerivá) Família:  Arecaceae Luz:  Sol pleno Rega:  Moderada; tolera curtos períodos de seca Solo:  Arenoso ou argiloso, rico em matéria orgânica Temperatura:  Tropical e subtropical, tolera até 10 °C Cuidados:  Retirar folhas secas; exige espaço para crescimento Propagação:  Sementes (germinação em 3 a 6 meses) A palmeira-jerivá é uma das espécies nativas mais conhecidas no Brasil, ocorrendo naturalmente em diversas regiões. De porte alto, pode alcançar 10 a 15 metros, com copa elegante e folhas arqueadas.É muito usada no paisagismo urbano em avenidas, praças e jardins residenciais, devido à resistência e baixa manutenção. O espaçamento adequado é de 6 a 8 metros  entre exemplares.Além do valor ornamental, possui relevância ecológica: seus frutos alaranjados alimentam aves, morcegos e pequenos mamíferos, desempenhando papel importante na fauna urbana e rural.Culturalmente, é considerada símbolo da flora brasileira e frequentemente usada em projetos que valorizam espécies nativas. Sua imponência confere elegância a grandes áreas externas, sendo muito escolhida em projetos de condomínios e parques.

  • Palmeira licuala.

    Licuala grandis (Palmeira licuala) Família:  Arecaceae Luz:  Meia-sombra a sol filtrado Rega:  Moderada, solo úmido mas não encharcado Solo:  Rico em matéria orgânica, leve e bem drenado Temperatura:  Tropical, entre 20 °C e 32 °C Cuidados:  Sensível a ventos fortes; regar regularmente Propagação:  Sementes (germinação lenta, 2 a 6 meses) A palmeira licuala é uma espécie exótica originária das Ilhas do Pacífico, famosa pelas folhas arredondadas e inteiras, em formato de leque, que conferem aspecto tropical e elegante. De porte pequeno a médio, atinge até 3 m de altura, sendo ideal para cultivo em vasos grandes ou em jardins de sombra parcial.No paisagismo, é usada como ponto focal em áreas de destaque, principalmente em entradas de residências, jardins orientais e espaços de lazer. O espaçamento recomendado no solo é de 2 a 3 metros  entre exemplares, permitindo pleno desenvolvimento da copa.É uma espécie que exige proteção contra ventos fortes, pois suas folhas largas podem rasgar facilmente. Culturalmente, é muito apreciada em projetos paisagísticos sofisticados, transmitindo sensação de frescor e exuberância.Sua adaptação em interiores bem iluminados também a torna bastante utilizada em decoração de ambientes modernos, trazendo sofisticação e tropicalidade.

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